Esse é o tema da coleção de verão 2015/16 da Farm que tem encantado muita gente. Inclusive eu!
O dia que entrei na loja para conhecer a coleção nova, me bateu uma coisa boa, resgatei a memória de uma das primeiras vezes que entrei na Farm. Na época, a marca estava estourada em BH, estampas por todos os lados onde quer que a gente fosse e tudo era lindo demais. Colorido, alegre, leve. A gente queria ter tudo!
E foi isso que eu senti quando vi a nova coleção. Me lembrou a Farm “antigamente”. Quando era praticamente feita à mão, menor, conhecida por uma tribo que a representava bem.
Crescer é bom, mas resgatar as lembranças lá de trás e, de alguma forma, trazer um pouco disso pro agora, mesmo pensando lá na frente, no futuro, é muito bom. Talvez quem acompanha a Farm há mais tempo entenda melhor o que estou falando. Faz sentido?
De alguma forma acredito que sim. Nesse mesmo dia em que fui conhecer a coleção, fui até o caixa pagar um produto (nunca resisto) e comentei: “Nossa, gente! A coleção tá tão a cara da Farm de uns 8 anos atrás! Tava com saudade dessa Farm!”. As meninas riram, mas confessaram que eu não tinha sido a única a fazer esse tipo de comentário. <3
“Essa coleção foi feita para emocionar. Quando falamos de futuro, queremos também pensá-lo de forma amorosa, consciente, com novos e melhores valores. Por isso, valorizamos um ritmo calmo, as regionalidades e a natureza“, comenta a diretora de estilo Kátia Barros.
Pura tendência. Estamos precisando disso.
E dentre tantas peças, amei muito as Havaianas. Na verdade tenho um “probleminha” com as legítimas. Eu vejo uma diferente e já quero. Essas em parceria com a Farm então, cada coleção é um auê. Fico enlouquecida.
Minha preferida é a da grama. Afinal, quem não gostaria de andar sempre pisando sobre uma grama verdinha, em contato com a natureza, energizando…#soudessas
Mas, quem não tem cão caça com gato e pisa no chinelo de grama mesmo pelas calçadas de BH! ahahahhahaha
Olha que lindeza o trio de Havaianas dessa coleção (na ordem que mais gostei):
beijos mandados à mão,
Iara Leão
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