Se o “fim do mundo” está mesmo chegando, teoricamente esta será nossa última segunda-feira.
É isso mesmo, produção?

Nada disso, gente!

Eu costumo ver os documentários da Discovery Chanel, porque tenho curiosidade sobre o assunto. Tem hora que dá um certo medinho, vendo as catástrofes que estão por vir. Mas, convenhamos, estamos vivendo o fim dos tempos com atitudes humanas desprezíveis há tempos. E os fenômenos naturais que nos assombram, nada mais são que uma fúria da natureza perante a atitude do homem.
Clichê, mas verdade.

Na minha opinião, a única coisa boa nesse papo de fim de mundo, é que temos um motivo bom para pensar em tudo o que gostaríamos de fazer até que este dia chegue:

• dizer “eu te amo” pra quem de fato amamos
• pedir desculpas a quem magoamos
• desculpar quem nos magoou
• fazer o bem a quem a gente nem conhece
• abraçar mais
• sorrir mais
• ser mais humilde
• equilibrar trabalho e vida social
• buscar equilíbrio entre corpo e alma
• dormir mais
• ficar mais perto de quem nos faz bem
• e eu poderia fazer uma lista eterna, mas acho mesmo que cada um deveria fazer sua lista dos afazeres “antes do fim do mundo”

E nada de pensar que temos só mais 5 dias para fazer isso.

É difícil assumir, mas o fim do nosso mundo pode ser a qualquer momento. O que vale mesmo é viver cada dia como se fosse último. Clichê de novo, mas verdade.

É cuidar da gente, do corpo e da alma. É preocuparmos mais em estar perto de quem nos faz bem, do que em estar longe de quem não nos faz tão bem assim. É se doar um pouco a cada dia, abrindo mão de algumas coisas em função de outras. Ir em busca dos nossos sonhos. Buscar a paz interior. Fazer o bem.

Acredito no fim de uma era e no início de outra, seja ela qual for. Creio que novas energias virão e que dependerá de cada um fazer com que elas sejam as mais positivas possíveis. Faça sua parte!

Que venha um novo ano, uma nova era, um novo mundo e novas pessoas. Pessoas com atitudes renovadas, melhor dizendo. É isso que trará mudanças para cada cantinho desse mundão.

beijos esperançosos,

Iara Leão